Prédio do BNU, actual Banco de Moçambique de 1964 - interior

Segunda mensagem sobre o edifício do BNU depois de termos abordado o seu exterior.
HPIP: Este edifício constitui um exemplo da aplicação dos modelos e dos princípios arquitetónicos do Movimento Moderno do pós-guerra, legíveis quer na linguagem do edifício quer na integração sintética de diversas artes (gesamtkunstwerk) no desenho arquitetónico. Está recheado de obras de arte, inseridas na arquitetura. No acesso térreo, ressalta a fluidez dos espaços públicos, com uma galeria térrea marcada por vibrante painel cerâmico de Querubim Lapa (HoM: mostrado no fim da mensagem anterior); no átrio, exibem-se as esculturas de Manuela Madureira e, no amplo espaço interno, o extenso mural em mármore, gravado ao longo da parede lateral do rés-do-chão por Francisco Relógio. A escada de caracol apresenta painel em mosaico de “pastilha” cerâmica, criação de Estrela Faria. Nos pisos, painéis com pinturas de José Freire, Garizo do Carmo e Malangatana (este na sala de festas dos empregados).
SIPA: ARTISTAS PLÁSTICOS: Estrela Faria; Francisco Relógio; José Freire; Garizo do Carmo; Malangatana; Manuela Madureira; Querubim Lapa.
Sobre Francisco Relógio ver aqui em detaque.
Átrio face à Av 25 de Setembro
Início do mural em mármore de Francisco Relógio ao fundo (ver foto em baixo)

Escadaria da foto de cima no rés do chão
Vista da entrada principal para a traseira
Balcões do banco do centro para à direita por trás da escadaria
Mural em mármore à esquerda (ver em baixo).
Mural em mármore por Francisco Relógio alusivo à tomada de Tânger, 
gravado ao longo da parede lateral do lado nascente=este do rés-do-chão 
Painéis nos pisos
Malangatana na sala de festas dos empregados
Mural de Jorge Garizo do Carmo (identificado aqui)
As imagens coloridas que apresento são de postais à venda no SITE delcampe

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