Marracuene foi o local do primeiro combate entre as tropas portuguesas (com soldados europeus, da Ilha de Moçambique e angolanos) e revoltosos do sul de Moçambique na decisiva campanha militar de 1895 a 1897. Anos depois tornou-se habitual altas entidades civil e militares portuguesas romarem ao monumento que foi aí erigido em homenagem aos mortos. É da visita do presidente da república portuguesa Óscar Carmona em 1939 que há a reportagem mais completa. Estas imagens são reproduzidas com a devida vénia do site oficial português Memórias de África.
Carmona no monumentoMinuto de silêncio frente ao monumento
Missa campal com a Marinha e a Infantaria Indígena.
Onde estão os três padrões era o altar. No vale passa o Rio Incomáti
Saudação guerreira africana (bayete) no local a Carmona.
Depois de Carmona, o presidente português seguinte a visitar Moçambique foi Craveiro Lopes mas não sei se foi a Marracuene.
Em 1964 foi a visita de Américo Tomás que se deslocou a Marracuene (engraçado, os presidentes mudavam mas escolhiam sempre o mesmo primeiro ministro, um tal Botas!).
Outra imagem:
Na foto de cima vê-se a zona que circunda o monumento densamente arborizada o que aconteceu em resultado do esforço da empresa dos Caminhos de Ferro na melhoria das condições de Marracuene.
Mais imagens do monumento noutra mensagem.
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