Dois prédios iguais ou muito semelhantes que ficam no lado sul da Rua Bagamoyo (antiga Araújo) em frente ao Hotel Carlton. Agora são parte de instituições públicas: um da Biblioteca Nacional (BNM) depois de ter sido algum tempo a Escola Nacional de Artes Visuais (ENAV), e o outro da ARPAC (*).
FOTO 1
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| Vista da Rua Bagamoyo com o poente ao fundo Em primeiro plano o prédio (azul) é da BNM Em segundo plano o prédio (castanho) é a ARPAC. |
FOTO 2
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| Esquina a nascente do primeiro andar do prédio da ARPAC |
FOTO 3
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| Quase no intervalo entre os dois prédios. Hotel Carlton à direita |
FOTO 4
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| O intervalo entre os dois prédios que originalmente deve ter sido uma travessa
entre a Rua Major Araújo e a actual M. de Inhaminga
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FOTO 5
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| Vista da Rua Bagamoyo com o nascente ao fundo oposta à da FOTO 1 O castanho é da ARPAC e o azul é da BNM. |
Os dois prédios já estiveram em muito mau estado de conservação mas têm sido recuperados e o castanho (ARPAC) parece agora bem.
FOTO 6
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| Prédio azul antes de ser a BNM
FOTO 7
FOTO 8
Podemos ver melhor em baixo a escadaria a que presumo Alfredo Pereira de Lima se referiu e conforme relatei aqui. Para o fundo deste corredor entre os dois prédios fica o lado do porto = sul, mas antes passa a actual Av. M de Inhaminga:
FOTO 9
Esta zona da Rua Bagamoyo (antiga Araújo) foi explicada na mensagem feita antes dos edifícios existirem.(*) ARPAC inicialmente designado Arquivo do Património Cultural pelo Decreto 26/93 de 16 de Novembro e posteriormente designado ARPAC – Instituto de Investigação Sócio-Cultural pelo Decreto 25/2002, é uma instituição Pública de carácter cultural e científico, ao serviço da sociedade e do desenvolvimento.
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Comentários
Anonymous12 de setembro de 2015 às 16:36
Estes edificios pertenciam ás empresas; o azul a Costa & Cordeiro, Ltda e o castanho á Empresa do Limpopo, A. Couto, Ltda
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Curioso12 de setembro de 2015 às 21:28
Obrigado pela informação. É o tipo de dados que serão importantes para a história futura da cidade e que só pessoas que os viveram de perto podem relatar. Já agora acrescento que a Empresa do Limpopo era uma companhia de navegação. Costa e Cordeiro se não estou enganado era de mercearias. Eu ainda planeava voltar a esta mensagem pois vi entretanto que estes edifícios tinham sido construídos pela Delagoa Bay. Também quero ainda investigar se o espaço entre os dois edifícios chegou a ser uma travessa.
Anonymous14 de setembro de 2015 às 11:43
O conhecimento que eu tenho desse espaço entre os edificios, é que era particular e servia de acesso aos armazens dos establecimentos. A entrada de serviço era pela 18 de Maio. Isto de 1958 a 1973. Cuato a firma Cota & Cordeiro, Ltda., esclareço que se trataba de uma empresa com añplo espectro comercial e industrial, que tinha representaçoes desde pianos e electrónica, máquinas de escritorio, tecidos, vinos, etc. ademáis de industrializar e comercializar aerosois de insecticidas.