O Marechal Carmona foi o primeiro chefe de estado português a visitar a então colónia/provincia de Moçambique e no ano de 1939. Este monumento foi erguido na praceta em frente à entrada do Jardim Botânico em comemoração do facto.
Duas vistas de ângulos ligeiramente diferentes. |
Note-se que o estilo modernista do monumento contrasta com o do arco neo-manuelino ao fundo.
Vista do alto para norte - nordeste |
Na foto de cima vê-se o monumento ao centro da praceta em semi-circulo ainda sem a Casa de Ferro que viria a ocupar seu o arco norte. Na sombra do arvoredo está a Rua H. de Sousa subindo para a Rua da Rádio, vendo-se o Palácio da Rádio ao fundo.
Agora uma foto tirada depois da demolição e substituição deste monumento ocorrida após a independência de Moçambique:
A praceta onde esteve o monumento vista da entrada no jardim. A meio caminho o arco neo-manuelino e depois da antiga avenida Aguiar/D. Luis ergue-se o Prédio TAP |
Antes da construção do monumento, a foto de Santos Rufino publicada em 1929 aqui na versão colorida:
Esta praceta do monumento esteve prevista desde os primeiros planos que traçaram a cidade de Lourenço Marques moderna, actual Maputo.
Planta com planos de Araújo de 1887/1892
Amarelo: Praceta do monumento na Av. Aguiar ao topo leste da Av. Fernão de Magalhães. Parece que nunca teve nome. |
Noto que nem tudo planeado em 1895 foi cumprido, por exemplo a Praça Vasco da Gama no canto inferior esquerdo acabou sendo ocupada pelo Mercado Municipal e acima da praceta do jardim o que seria o simples cruzamento das Avs Aguiar com D. Manoel tornou-se em 1940 a principal praça da cidade contemporânea.
Este tema completa-se com esta mensagem.
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