Tinha-se referido que as ossadas desse primeiro cemitério construido de raiz na cidade tinham sido transferidas para o cemitério de Lhanguene. Acrescentada agora foto com a devida vénia a Cristina Pereira de Lima, retirada do seu facebook sobre as obras do pai, o conhecido autor luso-moçambicano.
Acrescentada espectacular foto reproduzida do site delcampe.net da estação. Ficava a pouca distância da barreira perto do depois pavilhão de chá. Pode-se ver, pela primeira vez em fotos antigas, a vegetação nativa da barreira em pormenor.
Nova tentativa de localizar o seu edifício principal mais ou menos precisamente, agora com ajuda do mapa de 1903.
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Vermelho: estação telegráfica? |
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