Continuamos com a urbanização de vivendas modernistas construídas no loteamento de 1944 observando-a do lado mais elevado da encosta da Maxaquene, ao longo da Av. 24 de Julho de Lourenço Marques, actual Maputo. Estas três fotos e como a FOTO 1 do artigo anterior foram tiradas a partir do prédio Pigalle mas neste caso olhando mais em direcção a sul.
FOTO 1
Urbanização vista da parte alta para a baixa na direcção de sudoeste |
Esta foto é posterior a 1958 pois o Edifício Tonelli (ver aqui segundo projecto) para a direita parece estar concluído e deve ser de cerca de 1960 pois essa é a data (cerca) dada para a ampliação do prédio do Conselho de Câmbios/Estatística na Baixa que parece estar a acontecer.
Agora a mesma foto mas focada na zona mais interessante onde as casas dos anos 40 e 50 estão mais compactadas. Destaco aí alguns edifícios de interesse:
Na FOTO 1 as primeiras vivendas que se vêm de frente estão na antiga Rua (Sá de) Miranda, actual do Metical de que não se consegue ver na foto o pavimento.
Outra foto da mesma época e quase equivalente à(s) de cima é a seguinte:
Agora a mesma foto mas focada na zona mais interessante onde as casas dos anos 40 e 50 estão mais compactadas. Destaco aí alguns edifícios de interesse:
FOTO 1 reduzida
Linha branca (à direita): Rua Sidumo, antiga Neutel de Abreu
Linha vermelha: Av. Min, antiga Andrade Corvo
Seta branca: Vila Milagrina
Seta rosa: vivenda na esquina Sidumo - Miranda
Seta castanho claro: vivenda na esquina Sidumo-Min
Seta castanho escura: prédio com torre
Seta preta: prédio renovado
Seta vermelha: vivenda na esquina sudoeste Min-Sidumo
Outra foto da mesma época e quase equivalente à(s) de cima é a seguinte:
FOTO 2
Vista semelhante à da FOTO 1 e penso que pouco posterior |
As duas fotos foram provávelmente tiradas do Prédio Pigalle que fica na esquina a sudeste do cruzamento entre a Av. 24 de Julho e a Rua D. Almeida Ribeiro. Esta rua que cruza a urbanização de norte a sul não se vê nestas fotos mas fica uns 120 metros para leste = nascente (nestas fotos para trás e para a esquerda) da Rua Sidumo que está marcada na FOTO 1 a laranja claro e de que tinhamos visto o início = parte mais baixa = a sul neste artigo.
Nas FOTOS 1 e 2 estão as mesmas quatro vivendas do lado sul da pequena antiga Rua (Sá de) Miranda e que vão do canto inferior esquerdo das fotos até à esquina a sudeste da intersecção da rua com a Rua Neutel de Abreu, actual Sidumo.
Passamos dos anos 60 das duas fotos de cima para tempos muito recentes com uma espectacular foto de Mariano Silva e que foi publicada no facebook Grupo dos Fotógrafos de Moçambique.
Podemo-nos orientar fácilmente na FOTO 3 em relação ao passado pela casa das grelhas, a que tem a seta amarela na FOTO 1, e pela Vila Milagrina a da seta branca que lhe fica ao lado.
Nesta FOTO 3, ao centro esquerda, vê-se bem a antiga Pensão Belo Horizonte, actual Escola de Jornalismo do lado sul do primeiro quarteirão da Av. Min, antiga Andrade Corvo.
Apesar das grandes mudanças que se vê na Baixa, vê-se que esta urbanização teve relativamente poucas alterações desde os anos 60 das FOTOS 1 e 2. Uma notória é no entanto a da vivenda que na FOTO 1 tem a seta verde claro e que tinha dois pisos pois foi-lhe acrescentado o segundo andar e um telhado a quatro águas adulterando-a por completo. Votará a ver-se isso no próximo próximo artigo em que observaremos esta urbanização da encosta da Maxaquene a partir do Hotel Santa Cruz.
Nas FOTOS 1 e 2 estão as mesmas quatro vivendas do lado sul da pequena antiga Rua (Sá de) Miranda e que vão do canto inferior esquerdo das fotos até à esquina a sudeste da intersecção da rua com a Rua Neutel de Abreu, actual Sidumo.
Passamos dos anos 60 das duas fotos de cima para tempos muito recentes com uma espectacular foto de Mariano Silva e que foi publicada no facebook Grupo dos Fotógrafos de Moçambique.
FOTO 3
Vista da urbanização semelhante às de cima |
Nesta FOTO 3, ao centro esquerda, vê-se bem a antiga Pensão Belo Horizonte, actual Escola de Jornalismo do lado sul do primeiro quarteirão da Av. Min, antiga Andrade Corvo.
Apesar das grandes mudanças que se vê na Baixa, vê-se que esta urbanização teve relativamente poucas alterações desde os anos 60 das FOTOS 1 e 2. Uma notória é no entanto a da vivenda que na FOTO 1 tem a seta verde claro e que tinha dois pisos pois foi-lhe acrescentado o segundo andar e um telhado a quatro águas adulterando-a por completo. Votará a ver-se isso no próximo próximo artigo em que observaremos esta urbanização da encosta da Maxaquene a partir do Hotel Santa Cruz.
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